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Opções de crédito mais barato que cartão comum

Você costuma usar muito o seu cartão de crédito? Se assim, você possivelmente está escolhendo uma das formas mais caras para pedir dinheiro emprestado a uma instituição financeira. Existem muitas outras alternativas de crédito mais baratas que o cartão até 10X.

Opções de crédito melhor que cartão

De acordo com pesquisas de órgão econômicos e agências independentes, quatro em cada dez famílias brasileiras têm pendências com faturas do cartão de crédito. Os cartões de crédito são projetados para realizar empréstimos a curto prazo e se você estiver rolando este saldo, provavelmente estará pagando muito por essa comodidade.

Você provavelmente sabe que as empréstimo consignados, os empréstimos com garantia de imóvel ou veículo, penhor da Caixa e até o empréstimo entre pessoas podem ser alternativas muito mais baratas do que usar um cartão de crédito. No entanto, nem todo mundo possui uma casa ou tem capital suficiente. Para aqueles que não estão em condições de fazer uma hipoteca de imóvel, um empréstimo pessoal bancário pode ser também uma alternativa econômica.

Tendências de taxa de juros cartão x empréstimo pessoal

Os números atuais são mais que convincentes, a taxa de juros média cobrada nos cartões de crédito é a partir de 12,86%, enquanto a taxa média de um empréstimo pessoal de dois anos é de 8,22%, isso pode ser ainda melhor nos empréstimos consignados, 1,85% e no empréstimo com garantia e, 1,15%.
Opções de crédito mais barato que cartão comum
Por fim, ao contrário dos cartões de crédito, muitos empréstimos não consignados e consignado vêm com taxas de juros fixas, o que facilita a organização do orçamento financeiro. Isso é uma grande vantagem quando a inflação se torna uma preocupação.

Como usar bem os empréstimos pessoais

Quando você deve considerar um empréstimo pessoal? Aqui estão três exemplos:

  1. Compras a longo prazo. Muitos dos itens e objetos que você compra para sua casa, como eletrônicos ou móveis, em geral tem um custo elevado, no entanto eles têm uma vida útil longa, portanto não precisam ser substituídos de ano em ano. Para esses itens, emprestar o dinheiro para a compra e pagar a dívida à vista e com desconto seria uma abordagem mais econômica.
  2. Usar em tempos de pouca renda. Às vezes, as pessoas enfrentam períodos que a renda se torna baixa, ou esperam que outras fontes de renda sejam estabelecidas, nesses momentos um empréstimo pessoal pode ser uma boa maneira de passar por esses tempos financeiros temporariamente.
  3. Consolidação da dívidaSe você está tentando para faturas do cartão de crédito que você tem condições de pagar totalmente, você pode simplificar suas finanças e reduzir suas despesas com esses juros, fazendo um empréstimo pessoal para consolidar e zerar esta dívida com juros elevado.

Gerenciar à dívida com responsabilidade

Como a maioria das ferramentas financeiras, os empréstimos pessoais são um recurso que pode ser muito útil se for usado de forma responsável e como alternativa de crédito mais barata que o cartão. É importante evitar sempre o pagamento de obrigação financeiras que você não conseguirá pagar. Aqui estão três dicas para gerenciar sua dívida com mais responsabilidade:

  1. Não assuma dívidas de longo prazo para gastos de curto prazoSe um empréstimo demora mais do que a vida útil do artigo, produto ou objeto a ser financiado, você estará acumulando dívida desnecessária mais – por exemplo: contratar um empréstimo de cinco anos para comprar um laptop que você precisa ser substituído em três anos, você ainda estará pagando o empréstimo para o laptop que estará desatualizado.
  2. Se organizar antes de pedir emprestado. Não se preocupe se antes de pedir emprestado, você analisar suas finanças e despesas com pagamento cotidianos e ver se parcelas de empréstimos podem ser encaixados no orçamento familiar.
  3. Pesquisar e compara os juros. As taxas de empréstimo pessoal são geralmente mais baratas do que as taxas de cartão de crédito, mas nem todas as taxas de empréstimo são as mesmas. Obter cotações de empréstimo pessoal de diferentes credores para se certificar de que vai conseguir a menor taxa de juros possível.

Enquanto mais de 70 por cento das famílias brasileiras estão com problemas de dívidas no cartão, apenas 15,5 por cento delas tiram proveito dos empréstimos parcelados que não sejam empréstimos a imóvel, veículos ou para estudantes.

Esse diferencial sugere que empréstimos pessoais são um recurso subutilizado e que milhões de famílias estão pagando juros demais para tomar dinheiro emprestado para resolver questões financeiras.